P. Minha filha de 25 anos foi recentemente diagnosticada com T1. Ela não mora mais em casa, como posso apoiá-la sem ser autoritário?

A. Minha filha Sunita foi diagnosticada aos 22 anos e eu também queria estar presente o máximo que pudesse para apoiá-la. Ela vivia de forma bastante independente na época, então eu também não queria ser autoritário. No entanto, eu sempre estava ao seu lado sempre que ela ligava ou mandava uma mensagem com uma dúvida ou preocupação. Marcar para ela um bom endocrinologista e educador em diabetes ajudará a apoiar e facilitar a transição. Sua filha também pode gostar que você compareça a essas consultas com ela, o que ajudará a apoiar seu controle diário. Eu também recomendaria que ela começasse a registrar suas leituras, tempos de teste, ingestão de carboidratos e exercícios em um diário de bordo. Isso realmente ajudou Sunny a entender como certos alimentos e exercícios afetaram seus níveis de glicose no sangue e as horas extras lhe deram confiança para ajustar sua dose de insulina pela comida que ela estava comendo. Se você não tiver certeza, há muitos recursos disponíveis que podem ajudar vocês dois, como Diabetes Australia ou JDRF. Desejo a você e sua filha tudo de bom.